50h

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=> As aulas serão gravadas “ao vivo” via plataforma MEET, e ficarão disponíveis para acesso posterior na turma.
=> Prazo previsto para publicação do último vídeo: até 4 dias antes da aplicação da prova.
=> Data limite prevista para o acesso das aulas: 30 (trinta) dias após a realização da prova.
=> Material didático =>arquivos em PDF que poderão ser baixados.
=> Data limite prevista para o acesso das aulas: 30 (trinta) dias após a realização da prova
=> Material didático => arquivos em PDF que poderão ser baixados.

Ana Carolina Rocha 

  Ana Carolina Rocha, Karina Schwatz, Alice Vargas, Gisele Bandeira, João Vinicius,  Monique Brito, entre outros

POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE E SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

1. Brasil. Ministério da Saúde. Lei no 8.080/1990 : Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 1990.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Lei no 8.142/1990 : Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1990.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Guia de Saúde para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais . Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Manual Técnico para Promoção da Equidade em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Documento Orientador para o Planejamento das Ações em Saúde 2022.Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde . Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica . Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Vigilância em Saúde . Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas LGBT . Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
11. Mendes EV. As redes de atenção à saúde . Ciência & Saúde Coletiva. 2010; 15(5):2297-2305.
12. Parker, R., & Barbosa, RM (Orgs.). Sexualidades pelo avesso: Direitos, identidades e poder .
13. Santos, AB, & Salles, LMC (Orgs.). Saúde da população negra no Brasil: Reflexões sobre racismo,saúde e desigualdade .

Psicologia

1. AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2007.
2. BICALHO, T. F. M.; FEIJO, V. P. C. A epistemologia como mecanismo de dominação na Modernidade e a superação a partir de outros saberes. In: ROCHA, P. H. B.; MAGALHÃES, J. L. Q.; OLIVEIRA, P. M. P. Decolonialidade a partir do Brasil. Vol. I. Belo Horizonte: Editora Dialética, 2020. p. 31-48.
3. BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. In PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1): 77-93, 2007.
4. CALIMAN, L. V. Os bio-diagnósticos na era das cidadanias biológicas. Cadernos de Subjetividade (PUCSP), 01: 112-119, 2012.
5. CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública [online], 23 (2): 399-407, 2007.
6. CARNEIRO, C.; GAGEIRO COUTINHO, L. Infância, adolescência e mal-estar na escolarização: interlocuções entre a psicanálise e a educação.
7. CARON, E.; FEUERWERKER, L. C.M. Gestão Autônoma da Medicação (GAM) como dispositivo de atenção psicossocial na Atenção Básica e apoio ao cuidado em saúde mental. Saúde e Sociedade [online], 28: 14-24, 2019.
8. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP No 010/05 Código de Ética, 2005.
9. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação de psicólogos nos serviços hospitalares do SUS. 1a ed. Brasília: CFP, 2019.
10. COUTO, M. C. V; DELGADO, P. G. G. Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia, desafios atuais. Revista de Psicologia Clínica. Rio de Janeiro, 27 (1): 17-40, 2015.
11. FREUD, S. Recomendações ao médico para o tratamento psicanalítico (1912). In Obras incompletas de Sigmund Freud (vol. 6, pp. 93-106). Autêntica. 2017.
12. GAGEIRO COUTINHO, L.; MOREIRA, A. S. Efeitos da medicalização na travessia adolescente.
13. IACONELLI, V. Luto insólito, desmentido e trauma: clínica psicanalítica com mães de bebês. V. 10 nº4 São Paulo: Revista Latino Americana de Psicopatologia Fundamental, 10 (4): 614-623, 2007.
14. MALDONADO, M. T Psicologia da gravidez: gestando pessoas para uma sociedade melhor. São Paulo: ideias & letras, 2017.
15. MORETTO, M. T.; PRISKULNIK. L. Sobre a inserção e o lugar do psicanalista na equipe de saúde. Tempo Psicanalitico. 46 (2), 287 – 298, 2014.
16. ROCHA, P. H. B.; MAGALHÃES, J. L. Q.; OLIVEIRA, P. M. P. Uma racionalidade Moderna. In: Decolonialidade a partir do Brasil. Vol. I. Belo Horizonte: Editora Dialética, 2020. p. 15-29.
17. SCLIAR. M. História do Conceito de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1), 29-41, 2007. On line.
18. SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
19. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. (Apenas pp. 30-63)
20. TEPERMAN,D.;GARRAFA,T.;IACONELLI,V.(Orgs.).Parentalidade. Autêntica,2022.(Coleção Parentalidade & Psicanálise, vol. 1). 

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